Cristian Duarte

sexta-feira, 16.02 12h05

 

 

O coreógrafo Cristian Duarte é um artista da dança paulistano que atua profissionalmente há mais de 20 anos. Sua formação inclui o Estúdio e Cia Nova Dança em São Paulo e graduação na P.A.R.T.S. (Performing Arts, Research and Training Studios) em Bruxelas. Sua prática artística tem sido marcada pela criação de contextos para experimentação e formação em dança como APT? em parceria com Paz Rojo (ES), DESABA em parceria com Thelma Bonavita (BR) e LOTE/Z0NA em parceria com diversos artistas da cidade de São Paulo desde 2013 enquanto organismo residente da Casa do Povo no bairro do Bom Retiro, onde realiza atualmente o projeto-contexto KINTSUGI (2022/2023).

Tem sido convidado como professor e coreógrafo por importantes instituições de ensino como a DDSKS (Copenhagen), P.A.R.T.S. (Bruxelas), plataforma SICW – Seoul International Choreography Workshop (Seul), DOCH/SKH – Stockholm University of the Arts (Estocolmo), UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), UFBA – Universidade Federal da Bahia (Salvador/Br), Arizona State University – ASU The Design School (Arizona/US). Coreografou para Transitions Dance Company no Laban Center (Londres) e para o Cullberg Ballet (Estocolmo).

Sua produção tem sido reconhecida pelos principais prêmios de dança no Brasil e apresentada internacionalmente em países como Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Cingapura, Espanha, Holanda, França, Inglaterra, Portugal, Uruguay, Dinamarca e Suécia. Foi um dos curadores das Ações Artísticas da Bienal Sesc de Dança 2019.

Entre seus trabalhos estão: E nunca as minhas mãos estão vazias (2023), Despedançada (uma site específica/2021), < play : (Audiovisual/2021), O que realmente está acontecendo quando algo acontece? (2017), Ó (2016), Against the Current, Glow para o Cullberg Ballet de Estocolmo (2015), Biomashup (2014), Jamzz (2012), The Hot One Hundred Choreographers (2011) e Médelei – eu sou brasileiro (etc) e não existo nunca (2006). 

  • Ficções Químicas/Dramaturgias Táteis é sua zona de pesquisa que olha para a ficção enquanto uma extensão háptica da realidade e para a química enquanto agente de emoção que navega nas entranhas da performatividade e suas variedades de representação.
  • Cristian Duarte em companhia representa a estrutura de trabalho do coreógrafo que envolve diferentes artistas em suas produções.